Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2024
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Educação: duas medidas mais uma pesquisa pedagógica realizada na Escola Camilo Castelo Branco

Uma delas tem a ver com o encerramento das escolas com menos de 21 alunos. Serão 900 até ao final do próximo ano lectivo. Tudo em nome, naturalmente, da evolução escolar dos discentes. Como convém, há sempre uma explicação a posteriori, geralmente atulhada de hipocrisia: melhores escolas, melhores professores (?), mais e melhores equipamentos, mais miúdos a conviver entre si. É importante que se anote este último ponto: a convivência dos alunos.

A escola é, indubitavelmente, um espaço de convivência. Todavia, deve ser encarada, sobretudo, como um espaço de aprendizagem. Aliás, existem outros espaços de convivência para além dos muros escolares, bem mais saudáveis. Só se considerarmos que a denominada convivência deve andar de mãos dadas com o espaço da aprendizagem, com igual percentagem de relevância. A meu ver, não. Os alunos devem, desde o primeiro ciclo, objectivar a escola como aquele lugar onde a brincadeira fica de fora, onde se faculta mais um salto progressivo no seu desenvolvimento humano. Nesta perspectiva, não era de todo descabida o que se passava “antigamente”, com os alunos a encararem o primeiro dia de aulas do primeiro ano escolar como

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