Em orfanatos e casas de recolha de crianças sem família ou com família problemática, a cargo desse todo-poderoso anfitrião que se chama Estado, assiste-se com revolta mas com muita impotência, às violações dos mais elementares direitos das crianças. Violações que culminaram (e sei lá se ainda não culminam) nesse execrável acto ancestral mas que a sociedade actual só agora deu por ele: a pedofilia. Mas, do mesmo modo, estas crianças que sofrem já, à partida, as consequências do facto dos seus progenitores as terem abandonado por troca de vícios medonhos, egoísmos inconfessáveis ou contravoltas de uma vida que não dominaram, têm que aguentar com descriminações, falta de atenção para os problemas de cada uma, desamparo
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