Depois da fase exagerada e mediatizada do “feminismo”, com incidência forte na componente sexual, nunca se falou tanto da “condição feminina consciente” como agora. E dos direitos da mulher.
Depois da insultuosa “burka” ostensiva e execravelmente apresentada em passagens de modelos em Lisboa e Porto, de que falei aqui há quinze dias, surgiu agora a notícia de que as mulheres portuguesas querem adotar, de novo, o espartilho. É o regresso das “mulheres-ampulhetas”, das “cinta de vespa”, para adelgaçar a figura, não se percebe bem porquê, provavelmente para agradarem a alguém que não a si próprias, visto que o uso de tal utensílio costuma deixar marcas dolorosas e de cansaço no corpo de quem o usa.
Esta
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