Esperava ele um palco vistoso para brilhar. Já tentara vezes várias sentir a vã glória dos tempos em que pontificou na rádio e na televisão. Tem saudades desses tempos em que serviu a sua «gente» política, mormente Mário Soares e o partido em que sempre votou como faz questão de o dizer em entrevistas que arquivamos. Não fica bem a um jornalista com a responsabilidade que ele teve, quando dirigiu a TSF, a SIC e a RTP, dizer que força ideológica defende. Mas ele marimbou-se para a deontologia e foi na Comissão de Ética Parlamentar que disparou em todas as direcções: Juízes, Ministério Público, Paulo Portas, Santos Silva, Arons de Carvalho, José Eduardo Moniz, Manuela
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