Exigia-se que houvesse menos impulsos e mais reflexão em volta dos grandes temas nacionais, dos grandes temas europeus e do contexto daqueles nestes. É verdade que, mais uma vez, uma parte significativa de personalidades responsáveis, não esteve à altura da democracia que serve e do povo que neles vota.
Ao longo da campanha eleitoral, as estratégias afinaram mais pelo diapasão do pequeno objectivo partidário e pessoal, feito de acções e reacções ao ritmo dos telejornais e dos bastidores politiqueiros, do que pelo objectivo nacional que deve nortear a política.
Não ficámos mais informados sobre as instituições europeias, sobre as políticas europeias, sobre o futuro da Europa, sobre as estratégias de Portugal perante estas realidades e, ainda e
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