Em causa está a cedência de um quiosque a um empresário de passeios de barco no Douro e além da presidente, também a secretária e o tesoureiro foram condenados.
A notícia foi avançada pela Procuradoria-Geral Regional do Porto, na sua página oficial, onde se lê que o tribunal de Vila Real considerou que, no exercício das funções, “os arguidos deliberaram que a junta de freguesia solicitasse à Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) que lhe atribuísse licença de título de utilização privativa de uma área de recursos hídricos, no Cais do Pinhão, para instalação de um quiosque” que serviria para prestar apoio turístico.
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