Sendo esta afirmação peremptória feita por membros da Comunidade Científica de História e partindo de uma prestigiada Universidade Portuguesa, entendo grave, muito grave, que isto se diga sem reservas, sobretudo num ano em que o país andou desnorteado com actos oficiais que envolveram avultados dinheiros públicos, ora em Guimarães, ora em Viseu. O próprio Presidente da República se deixou enredar. Tudo isto a partir de um mero palpite do historiador A. de Almeida Fernandes que renegou, meio século da pedagogia que apregoou, em fidelidade à tradição que dá Afonso Henriques nascido em Guimarães, em 1111 e que, bruscamente, quando se colocou a hipótese de Coimbra, apenas pelo facto de detestar os três defensores dessa tese:
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