À VTM, João Santos, coordenador do projeto Clim4Vitis, um projeto da UTAD que tem como objetivo consolidar parcerias internacionais em torno desta temática, deu conta de que a região do Douro superior tem sido uma das mais afetadas pelo aumento exponencial da temperatura, fazendo com que hajam graves consequências quer na qualidade dos vinhos, quer na quantidade da sua produção.
“As alterações climáticas, no que diz respeito à viticultura, notam-se um pouco por todo o lado do Douro, mas sobretudo na parte superior em que o nível de secura, bem como o stress hídrico e térmico é mais elevado”, apontou, referindo que há zonas como o baixo Corgo que estão “a sofrer menos impacto”.
Apesar da urgência
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