Este foi, também, um dia propício para se realizar a Festa da Avé Maria, dedicada, particularmente, às crianças do primeiro volume do Grupo da Catequese Paroquial. A celebração foi presidida pelo Pe. Paulo Pinto, natural de Constantim.
O grupo do primeiro volume da Catequese Paroquial de Constantim é constituído por sete crianças, orientadas pela catequista Clara Duarte.
“Neste Domingo V da Páscoa, já em pleno mês de maio, celebramos o Dia da Mãe, e também a Festa da Avé Maria, dedicada particularmente aos meninos e meninas do grupo do primeiro volume da Catequese Paroquial de Constantim. Eles estão a fazer uma caminhada para conhecerem cada vez melhor Jesus Cristo, que “encarnou pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Santa Maria, caminhou pela terra, fazendo o bem, morreu para nos salvar, e ressuscitou ao terceiro dia”.
Esta caminhada, iniciada na família, é agora acompanhada pela catequista que, em nome do Pároco, lhes mostra Jesus, o fruto bendito do ventre sagrado da Virgem Santa Maria. Também toda a comunidade é chamada a acompanhar esta caminhada, pois, como diz um provérbio africano “para educar uma criança é necessária toda uma aldeia.”
“Que a Virgem Santa Maria, Mãe de Deus, Mãe da Igreja e nossa Mãe querida, invocada na nossa paróquia como Nossa Senhora da Natividade / Santa Maria de Feira, vele por todos nós, de modo especial pelas nossas mães”.
Peçamos a Maria, que guardava no coração tudo o que dizia respeito a Jesus, para que proteja e acompanhe estes meninos e meninas, enquanto eles crescem, “em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e dos homens.” (Lc. 2, 52).”
Após o momento da Comunhão, os meninos e meninas deste grupo, com a sua catequista, cantaram “Mãezinha do céu, eu não sei rezar / Eu só sei dizer: Eu quero te amar / Azul é teu manto, branco é teu véu / Mãezinha, eu quero te ver lá no céu / Mãezinha, eu quero te ver lá no céu”e rezaram uma Avé Maria.
Enquanto se repetia o cântico, os elementos do grupo de Acólitos entregaram uma flor a cada Mãe presente na assembleia.
Antes da despedida, o Pe. Paulo Pinto entregou a cada criança uma “decenária” ou “dezena”, pedindo-lhes o que rezem todos os dias, à noite, ao Anjo da Guarda e à Virgem Santa Maria.