Este ano, houve música, teatro e animação, com o objetivo de proporcionar um dia diferente a quem sofre internado num hospital.
Isabel Ermida, diretora de serviço de humanização, disse à VTM que o internamento “gera ansiedade e sofrimento, que tem a ver com a doença em si, com a situação clínica e com os tratamentos. Pelo que estes momentos “são extremamente importantes e fazem toda a diferença, pois os doentes ficam mais animados e a gente já perceciona isso quando eles saem daqui”.
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