Tudo isto, como se tem vindo a afigurar evidente, resulta numa amálgama de tensões, discussões parlamentares, frases tonitruantes, em que o mais importante parece ser o significante e nunca o significado profundo.
Cada passo de cada partido é meticulosamente medido, não numa perspectiva realista, isto é, tendo em conta os interesses profundos do país, mas numa óptica de umbilical, em que tudo não passa duma mera preparação para o merífico Março de 2010, em que a visão constitucional de novas eleições se coloca de forma efectiva durante sete meses. Daí que até lá vamos ver repetidamente cenas que não passam dum mero esticar de corda, de simples estratégias políticas, para ver quem está mais forte.
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