“A venda das barragens, que usam um espaço que é de todos, tem que ser autorizada pelo Governo e, quanto a isso, só nos pronunciaremos quando houver um pedido formal, coisa que ainda não aconteceu”, esclareceu.
A EDP já fez saber a quem e como pretende vender as seis barragens. A concretizar-se o negócio, as barragens vão ser vendidas por mais de dois mil milhões de euros a um consórcio liderado pela francesa Engie, onde se incluí também o Crédit Agricole Assurances e o Mirova – Grupo Natixis.
De acordo com o jornal Público, uma das condições do Governo para autorizar a venda é que os impostos sejam pagos em Portugal. Matos Fernandes não se quis pronunciar
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