Começou por ser um projeto-piloto no Alto Tâmega e Barroso, agora está implementado no terreno, através de uma equipa multidisciplinar constituída por um psiquiatra, enfermeiras, psicóloga, terapeutas e assistentes sociais, num total de seis pessoas.
Diariamente percorrem centenas de quilómetros com o objetivo de ajudar os doentes, que, desta forma, evitam deslocações e internamentos frequentes no hospital.
Miguel, nome fictício, sofre de esquizofrenia e é acompanhado desde março de 2022 por esta equipa, que o tem ajudado a controlar a doença. Antes, o jovem, de 33 anos, tinha de ser várias vezes internado no hospital, com constantes crises provocadas pela doença. Hoje, sente-se “bem” não só a nível do seu problema de saúde mental, mas também aumentou a sua autoestima.
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