“Aqui, os doentes aprendem atividades próprias do dia a dia, de forma a dar-lhe algumas responsabilidades e algum trabalho que possam desenvolver lá fora”, disse, adiantando que o “grande objetivo é que os utentes sejam integrados na sociedade”.
O enfermeiro Armando Soares revelou que o Hospital de Dia funciona como “uma ponte” entre o internamento e o seu regresso a casa. “Este espaço permite trabalhar algumas competências cognitivas e sociais dos doentes”, disse, exemplificando que alguns “têm dificuldades em viver em sociedade”, a fazer tarefas básicas como ir ao supermercado. “Integrá-los na sociedade não é fácil, sobretudo quando sabemos que a psiquiatria, por natureza, estigmatiza os doentes, mas nós tentamos trabalhar essas competências quer sejam sociais,
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