As instituições particulares de solidariedade social do distrito de Bragança estão a enfrentar graves problemas de sustentabilidade devido às reduzidas comparticipações do Estado em relação às necessidades das instituições.
Como explicou Paula Pimentel, presidente da União das IPSS’s de Bragança, no decorrer da tomada de posse que aconteceu na passada semana, “as principais dificuldades que as instituições do distrito enfrentam têm que ver com as comparticipações do Estado”, acrescentando que “era urgente que este pudesse contribuir mais e atender às especificidades da região, pois o servir bem implica custos”.
Os principais problemas, para além das reduzidas comparticipações face às necessidades, têm que ver também com os recursos humanos, que, como defende o dirigente, “deveriam ter outro tipo de incentivos pois, apesar de fundamentais, são um grande peso para a vida das instituições”.
Paula Pimental critica ainda a legislação, sublinhando que esta “nem sempre
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