O povo pode ter os seus defeitos, mas tem pelo menos esta virtude de saber reduzir a termos simples, a complexidade da História, e a explicar numa palavra o esquema mais enredado de um acontecimento. Porque, ao cabo e ao resto, é ele o fim de todas as políticas, é sobre que recai o resultado final de todas as decisões. Para o bem ou para o mal, ele é o barómetro.
O povo, também, quando não entende, tende a ser demagogo – dizem. Mas será assim? O que há a explicar quando o Estado disponibiliza milhões para salvar Bancos geridos por sumidades, ao mesmo tempo que corta o básico aos pobres com a desculpa de
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