Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2024
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José Carlos Neto é o novo comandante da PSP de Bragança

O superintendente tem como prioridades a realização de um diagnóstico da criminalidade no distrito e a implementação de soluções de vanguarda

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O superintendente José Carlos Ribeiro Neto é o novo comandante do Comando Distrital da PSP de Bragança. Tendo como prioridade a realização de um diagnóstico sobre a criminalidade no distrito, “perceber quais os crimes que assolam e que mais preocupam as pessoas para depois decidir o que fazer”, avançou que, no decorrer da tomada de posse que aconteceu na passada terça feira, “pretende trazer para Bragança aquilo que de melhor a polícia tem em termos de vanguarda”, colocando as aquisições da sua experiência profissional e pessoal ao serviço dos “destinos da PSP”.

Sem querer referir primeiras medidas, uma vez que, como reiterou, a prioridade é o diagnóstico, José Carlos Neto adiantou que “os indicadores dizem que Bragança é uma cidade segura e o respeito que nós temos pelo trabalho das várias forças e serviços de segurança refletem isso mesmo e espero que assim continue”.

O novo comandante afirmou que a sua missão vai ser um desafio e que terá que ser capaz de interpretar o próprio tecido social de Bragança e aprender com as pessoas, com os profissionais, para “encaminhar para as soluções que eu entenderei serem as mais capazes”.

No que diz respeito à colaboração com as forças de segurança do outro lado da fronteira, o superintendente lembrou que já há práticas adquiridas, modelos já integrados de policiamento nas comissarias com intercâmbio entre os profissionais, mas a sua equipa irá “tentar encontrar outras soluções inovadoras e que satisfaçam o interesse de todos”.

José Carlos Neto elogiou ainda o trabalho do anterior comandante, o superintendente Amílcar Correia, que exerceu funções ao longo de 15 anos. “Rigor e transparência exemplares com que geriu esta casa, deixa-nos um modelo de pedagogia policial e cívica. Soube, como muito poucos, interpretar o sentido mais profundo do interesse público e da coisa pública”, referiu, sublinhando que Amílcar Correia “não hesitou sempre que teve que assumir posições difíceis e controversas, em nome dos seus, da instituição e da lei”. “Revejo-me nesse património imaterial e conservarei essa linha de rumo, com o meu cunho pessoal”, concluiu.

 

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