Um deles é o caso de Paulo Pedroso e o aturado e escabroso contencioso que teve de aguentar com a justiça portuguesa durante 15 anos, acusado erradamente de ter cometido crime de pedofilia com jovens da Casa Pia de Lisboa. Ao fim deste tempo todo, chegou-se à conclusão de que foi vítima de uma investigação desastrada da justiça portuguesa, de uma acusação tonta e precipitada e de um juiz de instrução inepto na garantia dos direitos, da liberdade e defesa do arguido. O Estado português foi condenado pelo Tribunal Europeu a indemnizá-lo em 68 mil euros, pelos quatro meses e meio que esteve preso. Um pérfido erro judicial, que marca profundamente a pessoa para o
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