“É uma situação muito preocupante, que tem na sua génese o facto das grandes empresas quererem forçar novas baixas nos preços de uvas para o vinho fino ou generoso do Douro e nem indicam o preço que pretendem dar por quilo”, contou, ao Nosso Jornal, Berta Santos, dirigente desta Associação.
Álvaro Batista Guedes, viticultor de Vila Nova de Baixo, Folhadela, Vila Real, continua a ter as suas uvas na vinha, mas ainda não sabe o que fazer delas, porque “ninguém as quer comprar”. “Produzo 12 pipas de vinho tinto de mesa, cerca de 9 mil quilos de uvas, das castas tradicionais, Touriga Nacional, Francesa e Barroca, mas não há quem as queira comprar. Quando aparece
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