Ilda Alves explica que a situação se prolongou por cerca de duas semanas. “São litros e litros de água que deitamos fora, dia e noite. Os contribuintes certamente vão pagar esta água”, desabafa. “Não podemos viver nisto, temos de fazer o nosso trabalho e descansar, para estarmos em condições”, afirma a proprietária da loja, que se queixa da condensação e humidade que invade o espaço, nas traseiras do estabelecimento.
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