António Costa avisou que as regras para o Natal e Ano Novo, inicialmente anunciadas no sexto período de estado de emergência, poderiam ser revistas caso a situação pandémica não melhorasse.
Pouco mais de uma semana depois, e na renovação do estado de emergência, o sétimo, o primeiro-ministro manteve as medidas para o Natal, mas recuou no que diz respeito às regras no Ano Novo, pedindo aos portugueses para “cortar completamente as celebrações” na passagem do ano. Recolher obrigatório a partir das 23 horas de 31 de dezembro e a partir das 13 horas nos dias 1, 2 e 3 de janeiro.
Com o surgimento de uma nova estirpe do vírus SARS-CoV-2 no Reino
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