Em reforço desse argumento vem a afirmação do mesmo medievalista que, por essa altura, D. Teresa apenas celebrou, em Viseu, esse testamento referente ao Mosteiro de Lorvão. Na última crónica já recorremos a palavras do próprio livro de A. F. «Faria e não Feira» para demonstrar que D. Teresa se deslocou, nessa altura, a vários outros pontos do seu Condado. Também Narciso Machado, na edição do Notícias de Guimarães, de 13 do corrente, neste mesmo sentido, enunciou que «D. Teresa no período compreendido entre 1095 a 1109 produziu, pelo menos, 14 actos documentais, sendo 6 deles respeitantes ao norte do Condado…». Concordamos plenamente com essa listagem e todo o seu argumento, pelo que me dispenso
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