Ao chegarmos às portas de madeira que nos permitem recuar na história e reviver a azáfama de um lagar de azeite do século XX, na Rua Dona Amélia Castelo, somos recebidos por José Vitorino que nos explica que, ali, na década de 1940 e início dos anos 50, se faziam “quatro peadas de azeite por dia. O patrão do lagar tinha um lagareiro, responsável por tudo, e nós, os produtores, tínhamos ajudantes. Eu ajudava o meu pai”.
Artigo exclusivo PREMIUM

Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar