Vou, pois, falar da cultura que os Transmontanos exercitam, mais a partir do particular para o colectivo do que o inverso. Em jeito de balanço vale a pena fixar os olhos na dinâmica do Grémio Literário. As terras valem por aqueles que lideram os acontecimentos. E o Grémio de Vila Real foi das melhores coisas que se fizeram, nas últimas décadas, pelo sector que competia mais ao poder central do que ao regional. Tudo a partir do espírito pioneiro de técnicos como A. M. Pires Cabral e de políticos com sensibilidade como foi Pedro Ramos que nunca desapoiou as propostas desse vulto da Cultura Transmontana. A partir da abertura do Grémio não mais podem os
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