Nas suas primeiras declarações, D. António Augusto revela um “sentimento de gratidão” ao Papa, “porque quando confia uma diocese, uma porção do Povo de Deus a um bispo, é porque entenderá que é a pessoa que melhor pode acompanhar e caminhar com esse Povo”.
O atual bispo auxiliar do Porto frisa a sua alegria por “poder servir o Povo de Deus da diocese de Vila Real”, sublinhando ter “muita vontade” de o ajudar a caminhar e “responder aos desafios que estes tempos requerem”.
À rádio Renascença, D. António Augusto revela também que “é uma grande responsabilidade”, em que virão ao de cima “algumas dificuldades comuns do Interior do país”. “Embora Vila Real esteja numa zona de passagem
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