O futebol de hoje nada tem a ver com o que havia nesses tempos heroicos em que se jogava em campos pelados, não havia balneários com água quente, os equipamentos eram pesados e só o grande amor pela prática, ainda incipiente, desta modalidade, introduzida entre nós pelos ingleses e, vá lá, no caso da chamada “equipa de todos nós”, como lhe chamou o jornalista Ricardo Ornelas, também num contexto especial de patriotismo. Era tempo de “amor à camisola” que ostentava, garbosas e evidentes, as cinco quinas no peito.
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