Fiz uma breve busca pela comunicação social e constatei o que temia – só ao de leve, uma Confederação do setor problematizava as consequências da seca para a vinha, integrando-a nas culturas permanentes. Mas para dar razão ao amigo que se me dirigiu, numa visita a uma quinta, pude verificar, com os meus próprios olhos, as consequências que a vinha do Douro está a sofrer com a seca do ano agrícola 2011- 2012. Caso para dizer: Que seca!… Que seca, em termos meteorológicos, mas também em termos da atenção, ou falta dela, a mais este problema com que se debate uma região vinhateira que tem um clima de claras características mediterrânicas, onde, aliás, uma sub-região
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