Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2024
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O Dubai

Aquele amigo lamentava-se, resignado: “Andei uma vida a poupar, mês a mês, pondo de parte o possível para que a velhice fosse mais tranquila, deixei de dar aos filhos algumas coisas que mereciam, e agora as minhas economias de dezenas de anos de trabalho reduziram para metade!” Lembrei: “E há quem tenha perdido tudo o que tinha investido em acções e outros produtos bancários e alguns ainda ficaram a dever aos bancos, pois pediram empréstimos para melhorar os seus rendimentos!”

Apanhou-nos desprevenidos esta imprevisível falência do sistema financeiro à escala planetária, provocando uma crise sem precedentes, maior que a que se viveu  na Segunda Guerra Mundial!

Se os ricos ficaram menos ricos, os pobres ficaram muito mais pobres!

Como diz o nosso povo na sua alta sabedoria, “quando os ricos ficarem pobres, ai dos pobres!”.

A questão que se coloca é a de saber quando vamos voltar à normalidade.

Parece que ninguém sabe ao certo. Quando se dizia que já estávamos a recuperar os anos de crescimento perdidos nalguns meses, eis que mais sintomas vêm alertar para uma certeza: ainda não é bem conhecida a dimensão desta super-crise, ainda não se vê a luz ao fundo do túnel.

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