Esta resolução pseudopedagógica de extinguir as escolas com menos de 21 alunos (!) afigura-se de uma cobardia política extrema. Desde logo pelo curioso número (porquê vinte e um e não dezoito ou dezanove?). Decerto que os especializados do Ministério da Educação saberão clarificar a razão de tal numerário. Na remota eventualidade de não atingirem tais desígnios explicativos, sempre poderão recorrer aos colegas da Economia, os quais os remeterão para umas mais ou menos simples fórmulas algébricas.
Portugal, pequeno de dimensão, manifesta características próprias de países com áreas territoriais maiores e níveis de desenvolvimento menores (como, por exemplo, o Brasil) ao projectar, nos seus índices de desenvolvimento, realidades socioeconómicas distintas, com um interior cada vez mais amargurado
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar