Segunda-feira, 9 de Dezembro de 2024
No menu items!

O Estado e as Instituições de Solidariedade Social

O Estado, mercê dos nossos impostos, tem o dever de tutelar indiscriminadamente todas as Instituições de Solidariedade Social. Nem pode ser doutra forma dentro do elementar critério de justiça distributiva. É o que parece não estar a acontecer. Com algumas instituições o Estado assume, antes, o papel de ‘carraça’. A alegoria é do P.e José Maia, Presidente das IPSS.

Em entrevista radiofónica no último sábado de Setembro, reproduzida nas TV’s no dia seguinte, assemelhou os modos lentos, onerosos e displicentes do aparelho do Estado para com algumas instituições de Solidariedade Social aos efeitos nefastos das carraças. Estou a citar de memória. A adjectivação precisa que o P.e Maia usou poderá não ser exactamente esta, mas tem o mesmo significado.

O P.e José Maia não é o primeiro denunciante. Volta e meia a Comunicação Social, um tanto veladamente, vem fazendo idênticas denúncias a propósito de quebras protocolares com as seculares Misericórdias e com outras instituições de iniciativa particular, incluindo as novas IPSS de cariz Paroquial.

Segundo aquela denúncia, o Estado é triplamente injusto para com estas instituições:

Artigo exclusivo PREMIUM

Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.

Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em

OUTROS ARTIGOS do mesmo autor

NOTÍCIAS QUE PODEM SER DO SEU INTERESSE

ARTIGOS DE OPINIÃO + LIDOS

Notícias Mais lidas

ÚLTIMAS NOTÍCIAS