Em entrevista radiofónica no último sábado de Setembro, reproduzida nas TV’s no dia seguinte, assemelhou os modos lentos, onerosos e displicentes do aparelho do Estado para com algumas instituições de Solidariedade Social aos efeitos nefastos das carraças. Estou a citar de memória. A adjectivação precisa que o P.e Maia usou poderá não ser exactamente esta, mas tem o mesmo significado.
O P.e José Maia não é o primeiro denunciante. Volta e meia a Comunicação Social, um tanto veladamente, vem fazendo idênticas denúncias a propósito de quebras protocolares com as seculares Misericórdias e com outras instituições de iniciativa particular, incluindo as novas IPSS de cariz Paroquial.
Segundo aquela denúncia, o Estado é triplamente injusto para com estas instituições:
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