O panorama nacional no que concerne aos diferentes modelos de exploração de transportes urbanos era em 2006 o seguinte: duas empresas de capitais públicos; três concessões atribuídas pela DGTT; oito explorações directas pelo município; trinta e duas concessões municipais e 10 explorações mista/municipal.
Poderá daqui concluir-se que o sistema de exploração baseado na concessão municipal era aquele que recolhia – e continua a recolher – a preferência da generalidade dos municípios.
Em 13 anos (1996 e 2009), o valor das indemnizações compensatórias quase que duplicou, passando de cerca de 109 para 204 milhões de euros, com a particularidade das empresas destinatárias serem, exclusivamente, as que operam nas duas áreas metropolitanas: Lisboa e Porto. Por outro
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