Nesta campanha, ficou patente que na política o que hoje é verdade, amanhã é mentira e vice-versa. Os problemas do país não foram seriamente discutidos: não se falou da justiça que está uma desgraça; na educação, tudo se resume aos professores e à sua “luta” (?) com a Ministra; em relação à saúde, abordou-se demagogicamente o SNS, com a esquerda radical a defender a sua imutabilidade, mas sem dizer nada sobre a sua sustentabilidade financeira; a crise económica é motivo de arremesso entre os dois principais partidos, um claramente a favor do investimento público, outro nem tanto; todos defendem o apoio às pequenas e médias empresas, mas estas vivem cada vez mais sufocadas, desde logo,
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