Povos ibéricos desde os tempos pré-históricos, sempre se mantiveram como irmãos siameses que não se dão um sem o outro.
Os usos e costumes são comuns; os rios, as serras, o clima, os produtos agrícolas, em muitos casos, os matrimónios e os parentescos que nunca deixaram de existir, são provas seguras de que há uma união intrínseca que o poder político, a muito custo, separou por períodos sangrentos, quase fratricidas, mas que o direito natural tende a restabelecer.
A União Europeia veio legitimar esse direito natural. E se continuaram a invocar-se guerras mortíferas que o poder político, ao longo dos tempos, foi travando, aí está a sã vizinhança que teima em impor-se, extinguindo fronteiras, esforçando uns e
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