Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2025
No menu items!
Barroso da Fonte
Barroso da Fonte
Escritor e Jornalista. Colunista n'A Voz de Trás-os-Montes

O Porto não seria o que é sem Trás-os-Montes

Confesso que não conheço pessoalmente o presidente da Câmara do Porto, mas tenho vindo a apreciar a sua postura social e política. Contudo, quando alguém menoriza a minha Terra, neste caso Trás-os-Montes, tem-me à perna, porque, seja lá quem for, Trás-os-Montes e os Transmontanos não recebem lições de ninguém. Sempre Trás-os-Montes e os Transmontanos foram vítimas do centralismo. E, já é tempo de esquecer a linguagem que prevaleceu durante séculos, usada pelos tempos fora, contra os «tais parolos», que, à falta de argumentos, nos chamam, ainda que disfarçadamente.

Rui Moreira, numa recente reunião de Câmara, fez afirmações negativas sobre o Galo de Barcelos e o Fumeiro de Vinhais. Logo os seus autarcas reprovaram e eu próprio, enquanto Transmontano, enquanto ex-autarca promotor da Zona Turística de Guimarães, e ainda na qualidade de sócio fundador nº 1 da Casa Regional dos Transmontanos e Alto Douro do Porto, não posso silenciar. O povo diz que «quem cala consente». E que «quem não se sente não é filho de boa gente».

O autarca de Barcelos contrapôs que «pior do que o centralismo de Lisboa, é o centralismo do Porto». Quando se batizou a Invicta como «capital do Norte», com Barcelos, Braga, Guimarães e toda a Província de

Artigo exclusivo PREMIUM

Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.

Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em

OUTROS ARTIGOS do mesmo autor

NOTÍCIAS QUE PODEM SER DO SEU INTERESSE

Percurso Profissional (8)

ARTIGOS DE OPINIÃO + LIDOS

Notícias Mais lidas

ÚLTIMAS NOTÍCIAS