Quem conviveu com ele, ficou tocado pela sua bondade e simplicidade. O Sapec era um homem simpático, sorridente e prodigalizava a cordialidade com uma eloquência que estimulava qualquer circunstante. Gostava muito da vida, e das pessoas com quem facilmente criava relações de amizade e de afectos. A sua generosidade excedia todas as expectativas, porque quando ele falava era o coração que lhe ditava as palavras e os actos e o conduzia nos seus pensamentos. Ainda hoje o Sapec é lembrado como uma referência na Banda de Mateus, como homem generoso e bom, facilmente tomado por emoções e êxtase que lhe faziam verter lágrimas quando da banda se lhe falava. Tinha sempre uma história para contar.
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