Concretamente, em relação ao SNS cujo modelo de financiamento todos os responsáveis sabem estar esgotado e por isso tecnicamente falido, pergunto-me como podem vir defender a continuação daquele nos mesmos moldes, isto é com um orçamento a crescer claramente já acima dos 10% do PIB. Surpreendem-me, particularmente o Primeiro-Ministro e outros responsáveis, como Correia de Campos ex-Ministro da Saúde, que conhecedores das dificuldades e dos males do SNS vêm defender o indefensável. O normal num país com uma democracia madura e responsável como a nossa, seria discutir seriamente esta questão e sem peias ideológicas fazer propostas e contrapropostas, procurar entendimentos e soluções para reformar um SNS que já não responde às necessidades dos que
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar