Dois meses após a sua morte, o espírito do “Pedro” continua vivo entre nós, que nunca esqueceremos a lealdade, a disponibilidade, a qualidade e a camaradagem, que emprestou em vida à nossa Corporação.
A saudade, que nos legou, é a herança que dele herdamos.
Desde muito jovem que começou a frequentar o Quartel, onde tinha em cada elemento do Corpo de Bombeiros, um amigo.
Mas, foi só em 2007, já com 26 anos, que o “Pedro” se incorporou nas fileiras de voluntariado dos Bombeiros Voluntários de Mondim de Basto.
Na sua curta passagem pelos Bombeiros, teve tempo mais que suficiente para se afirmar como voluntário e de nos deixar uma grande lição de sofrimento, coragem e valor pela vida.
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