“No dia 24 de fevereiro recordamos, com dor, o segundo aniversário do início da guerra em larga escala, na Ucrânia. Quantas vítimas, feridos, destruição, angústia, lágrimas, num período que se está a tornar terrivelmente longo e do qual não se vê ainda o fim”, afirmou Francisco, salientando que “é uma guerra que não está apenas a devastar aquela região da Europa, mas que desencadeia uma onda global de medo e ódio”.
O Papa aproveitou para manifestar o seu “vivíssimo afeto ao martirizado povo ucraniano” e rezar por todos, em particular pelas “muito numerosas vítimas inocentes”.
A guerra provocou, até agora, pelo menos 10 mil mortos e cerca de 20 mil feridos entre a população civil e Francisco suplica que “se reencontre aquele resto de humanidade que permita criar as condições de uma solução diplomática, em busca de uma paz justa e duradoura”.
Francisco recordou, ainda, os povos da Palestina, Israel e de todos países “dilacerados pela guerra”, pedindo que se ajude “concretamente quem sofre.”