Por estes dias, as praias da Albufeira do Azibo, em Macedo de Cavaleiros, enchem-se de turistas. Mas, se em tempos era normal ver grandes aglomerados, agora as pessoas fazem por manter a distância de segurança, e com a lotação reduzida, é preciso vir mais cedo.
É o caso de Carla Teixeira que veio de Vila Nova de Gaia com a família. “Viemos cedo e quando chegamos apercebemo-nos do controlo que estava a ser feito, não só para não entrarem muitas pessoas, mas também a dar conta das medidas que foram tomadas”.
“Acho que as regras estão a ser cumpridas, é assim que tem de ser”, acrescenta.
Já Vitor Ribeiro, de Viana do Castelo, veio um pouco mais tarde e acabou por ter sorte em conseguir entrar na praia. “Há uns anos estive a trabalhar aqui, na barragem, e agora decidi voltar para uma escapadinha. Chegamos aqui por volta das 11 horas e tivemos que esperar um bocadinho para conseguir entrar, mas valeu a pena”.
“É DIFÍCIL CONTER A VONTADE DAS PESSOAS”
Com a pandemia de Covid-19 foi preciso adaptar as praias “aos novos tempos”, com a segurança a ser a palavra de ordem, mas nem sempre é fácil “conter a vontade das pessoas em virem ao Azibo”.
Quem o diz é Rui Vilarinho, vereador da câmara de Macedo de Cavaleiros. “Nós queremos que as pessoas venham, mas temos de seguir as indicações das autoridades competentes”.
“O mais difícil é quando temos de vedar o acesso por termos atingido a lotação máxima, porque há pessoas que não compreendem. A essas pessoas só temos de apelar para que respeitem as normas e lembrar que este é um verão atípico”.
No caso das praias do Azibo, “foi-nos atribuída uma lotação de 1.600 veraneantes na Praia da Ribeira e 1.700 na Praia da Fraga da
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