Perante um cenário desolador, o presidente diz que aquilo que mais o impressionou foi a “dor dos familiares”, sobretudo no compasso de espera em “que sabem que perderam” os seus entes queridos, mas “ainda não podem entrar em luto”. “Fiquei impressionado com a dimensão de um acontecimento desta natureza, que tinha estudado na cadeira de medicina legal, mas uma coisa é estudar e outra coisa é ter a noção do acontecimento”, referiu o chefe de Estado, acrescentando que também o impressionou a eficiência e coordenação, a resposta rápida de tantas estruturas e de tantas instituições. “Estão a fazer o melhor que podem e sabem, só não podem ir mais longe porque não é possível por
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