Em comunicado, um dos criadores do movimento, Luís Ramos, referiu que o Interior confronta-se com problemas de natureza muitos diversos, que colocam em causa a sua sustentabilidade enquanto espaço de vida, espaço-sociedade, espaço económico e de geração de riqueza, espaço de bem-estar social e espaço de felicidade. Por isso, considera que a sustentabilidade do Interior “é fundamental para a coesão territorial e nacional”.
Esta iniciativa, “apartidária”, tem como principal objetivo analisar os desafios e participar no debate sobre o próximo ciclo de programação europeias 2021-2027, incluindo Plano Nacional de Investimentos 2030.
Segundo Luís Ramos, os docentes pretendem elaborar, até ao final do ano, um relatório, intitulado Portugal Interior 2030, que deverá incluir os desafios que o interior
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