No dia onze de Fevereiro do próximo ano, Portugal decidirá sobre a legalização do assassinato de milhares de vítimas inocentes. Os propugnadores do aborto livre querem, a todo o custo, tirar a igreja do debate. Com este objectivo, espalham, na opinião pública, a ideia de que a despenalização do aborto não é matéria religiosa, nem moral, mas de âmbito meramente individual e temporal, devendo as pessoas, no referendo, exprimir o voto, sem se preocuparem com as suas condições religiosas.
Na verdade, os abortistas gostariam de ver dissociada do ensino da Igreja toda a matéria que toca no campo temporal, para, desta forma, reduzir a influência do magistério apenas ao interior dos recintos sagrados. Os católicos
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