Segundo Duarte Marques da Aguiarfloresta a intenção da reflorestação continua por parte de todos os interessados. “A nossa associação e Câmara Municipal estão a trabalhar nesse sentido”.
Como as áreas são essencialmente de baldios tem de haver um acordo de interesses por parte dos respectivos Conselhos Directivos.
Neste momento, já foram elaborados os Planos de Utilização de Baldios e nesta perspectiva, como são áreas grandes, tem que se fazer candidaturas a fundos comunitários ou nacionais.
Contudo, advinham-se algumas dificuldades no financiamento dos projectos. “Temos que ponderar alguns pormenores. Assim, como as taxas de comparticipação são mais baixas, isso vem dificultar e reduzir o interesse por parte de quem poderá beneficiar desses projectos. Houve uma redução drástica, na ordem dos 40 por cento, o que faz com que os apoios sejam bastante inferiores comparativamente com o anterior Quadro Comunitário de Apoio”, sublinhou Duarte Marques.
Apesar de aguardar pelo seu repovoamento, em algumas zonas florestais, a natureza vai fazendo o trabalho que o homem ainda não fez. Isto constata-se em algumas áreas onde já estão a ser regenerados projectos.
Quanto ao início da reflorestação do Monte de Cidadelha de Aguiar, ainda não foi avançada uma data.