Terça-feira, 3 de Dezembro de 2024
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Rumo sem destino

O país está a caminhar para a ingovernabilidade. Na Assembleia da República, deputados apontam dedos, arremessam insultos e ninguém se entende. Enquanto isso, a oposição esfrega as mãos de contente, pois um governo mais fraco significa eleições antecipadas e mais deputados para os respectivos partidos.

O poder político oculta o fedor da corrupção e nada tem feito para travar este cancro. As coisas não podem continuar deste jeito. As ambições pessoais e políticas não se podem sobrepor aos interesses de estabilidade nacional. Se não temos cuidado, podemos rumar para a anarquia e eventualmente para um regime totalitário.

Hoje estamos pior que estávamos há 80 anos. A Justiça é lenta e há casos que demoram anos a resolver, e muitos deles chegam a prescrever. As culpas devem-se dividir entre o poder político e o poder judicial.

O desemprego ultrapassa os 10 por cento, o défice passa os 8 por cento e a dívida pública representa quase 80 por cento do PIB. Agora, o

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