Dizem os graúdos que a culpa é dos outros e que é universal. Mas as desculpas já não «pegam» porque cada dia assistimos a mais e a piores escândalos que têm origem no poder político e nas instituições que, desesperadamente, sacodem a água do capote. Fazem lembrar as seguradoras que prometem rapidez, eficácia e simpatia, quando aliciam os clientes, mas que falham quase sempre, quando se lhes bate à porta, para reclamar direitos.
Os exemplos crescem como o desemprego e como a falta de dinheiro que passou a ser o «dono» de tudo e de todos, incluindo as «amplas liberdades» que tentaram justificar a revolução de Abril de 1974. Nessa altura a liberdade era pouca; para
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