A política é fértil em raciocínios lógicos mas, muitas vezes, acaba por assumir a forma de “jogo”, em que o melhor estratega pode vencer, independentemente da sua vocação ou mesmo preparação para a vida pública. No PSD existe um “velho conhecido” que sabe como aparecer sem ser inconveniente ou descredibilizado: Pedro Santana Lopes. Sendo, de longe, o melhor orador do Partido, Santana consegue marcar um Congresso Extraordinário (reunindo, em muito pouco tempo as 2.500 assinaturas necessárias) para alterar o modo de eleição do líder, exactamente antes de umas eleições directas. Qual teria sido o motivo?
Há duas realidades inegáveis e que devem ser tomadas em consideração quando se fala do tema das eleições directas. Em primeiro
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