Trata-se de um sistema “inovador” na região, fruto de um investimento de 300 mil euros, que permite o controlo individualizado por parte dos beneficiários, que pode ser feito, por exemplo, através de um telemóvel.
“A agricultura, para ser competitiva e atrair jovens para o setor, tem que ter a água como fator de produção. A diferença entre um hectare de sequeiro e um de regadio, é que o regadio produz cinco vezes mais do que o sequeiro. O regadio é capaz de ocupar territórios e com isso é possível atrair mais jovens para a agricultura, por ser mais rentável”, afirmou Maria do Céu Antunes, acrescentando que, “com este sistema, é possível perceber qual a quantidade de água gasta e também se é necessário poupar mais”.
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