Geramos decisões eficientes quando optamos pelas escolhas que maximizam os proveitos e que minimizam os custos. Geramos decisões eficientes quando evitamos o desperdício. Mas quando só consideramos uma dada natureza de proveitos e uma classe restrita de custos, raramente tenderemos a escolher a melhor opção. Quando só acolhemos os interesses de uma freguesia, tenderemos a gerar decisões ineficientes para o concelho. Quando só favorecemos uma classe de rendimentos, tenderemos a prejudicar a sociedade. E quando optamos por um modelo centrípeto, tendemos a subdesenvolver a sociedade.
Foi publicado, no corrente ano, o artigo “A eficiência do ramo da educação pré-escolar no Norte de Portugal – uma análise da última década”, na Revista Portuguesa de Estudos Regionais.
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