Por isso, como quando não nos sentimos bem, tendemos a perguntar “Qual o melhor médico que nos pode tratar?”, também, como cidadãos e como eleitores, perguntamos “Qual o melhor governante?”. É uma pergunta, em origem, simples, inocente e justa. A resposta é humanamente complicada.
Em primeiro lugar, em termos humanos, não existe o “bom chefe eterno”, como os Teoremas da Impossibilidade de Arrow (Nobel da Economia) demonstraram. Um bom chefe falha sempre em qualquer coisa. Um bom chefe nunca agrada a todos. E o próprio conceito de “bom chefe”, para piorar as coisas, é mais estético e de modas do que ético e eterno. Seriam D. Afonso Henriques, D. João II ou D. João V bons
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