O acontecimento remete-nos para o primeiro trimestre do ano, aquando da derrocada da estrutura. Quatro meses volvidos, a população diz-se apreensiva porque ainda não viu movimentações para a reconstrução do muro. As preocupações são acrescidas devido à existência de duas habitações nas laterais.
Contactados pela VTM, os soutelenses partilharam o que viram e destacaram a falta que a referida área faz para a aldeia. Segundo os relatos, já havia cortes no pavimento, mas “as pessoas continuavam a usar o largo (que o muro suportava) para estacionarem os carros e para os idosos apanharem sol durante a tarde”. A proprietária de uma das casas sentiu a derrocada, mas “pensava que era um camião a descarregar pedra. Fez
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